O canto de Verônica - Especial - 170 anos de Criação

02/03/2020

Queridos irmãos e irmãs, venho contar um pouco sobre minha caminhada na Paróquia Nossa Senhora da Saúde, especialmente como membro do coro paroquial, oque me proporcionou entoar por muitos anos, na sexta-feira santa, o canto de Verônica.
Desde pequena, quando participava da Semana Santa com meus pais, voltava para casa chorando, pois queria ser Verônica. Chegava em casa, pegava uma toalha e começava a cantar. Com o passar do tempo, comecei a participar do coral da Matriz, com o maestro Fernando Bonjorni e com o maestro Geraldo Machado, pessoas com quem aprendi muito.
Até que um dia, finalmente, fui chamada para entoar o canto de Verônica na sexta-feira santa. Foi uma grande emoção para mim. Cantava pelas ruas da cidade, durante as procissões, numa época em que ainda não havia microfone. Era tudo na voz mesmo. Isso aconteceu por mais de vinte anos.
Cantar como Verônica era tão emocionante que sentia que não era algo proporcionado apenas pela minha voz humana. Sentia que Deus agia através de mim.
Também na paróquia, exerci o Ministério da Sagrada Eucaristia, algo muito honroso para mim. E servi como catequista.
Devo tudo isso a meu falecido pai, que também cantava e sempre me incentivou no caminho para a Igreja de Cristo.
Paz e bênçãos a todos!

Marlene Costa Coutinho 
Membro da Equipe do Canto Litúrgico  


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